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Mostrando postagens de 2017

Redes sociais ainda não entendem o que é o verdadeiro Espiritismo

(Por Demétrio Correia) O que é o Espiritismo de verdade? Sem dúvida alguma, aquele que está de acordo com os ensinamentos originais de Allan Kardec. Não tem como escapar disso. Mas também não tem como tapar o Sol com a peneira, praticando traições doutrinárias em prol de devaneios igrejeiros  e fingindo fidelidade aos ensinamentos espíritas originais. Nas redes sociais, onde a desinformação é generalizada e se torna ainda mais grave diante de pretensos donos da verdade que saem por aí defendendo o establishment , Espiritismo é uma grande confusão de conceitos. Há gente achando que os deturpadores podem recuperar as bases doutrinárias. Há quatro décadas tivemos Francisco Cândido Xavier e Divaldo Franco prometendo que iriam recuperar as bases doutrinárias originais e isso não passou de conversa para boi dormir. De que adianta expor corretamente a teoria espírita num momento e, em outro, se esbaldar num igrejismo dos mais entusiasmados? Que lição é essa

Tido como "progressista", João de Deus sonha em ver Sérgio Moro presidente da República

(Por Demétrio Correia) O "espiritismo" brasileiro anda muito, muito, muito conservador. Apoiou o golpe político de 2016, na forma do apoio à Operação Lava Jato e sua truculência jurídica e as passeatas rancorosas do "Fora Dilma". Depois, os "espíritas" passaram a apoiar o governo Michel Temer e suas amargas reformas trabalhista e previdenciária. Na lógica dos "espíritas" brasileiros, essas duas reformas seriam uma forma de "reeducação econômica" dos brasileiros, estimulando o "desapego material" e a "reforma íntima". "Médiuns" passaram a aparecer ao lado de políticos conservadores, como Michel Temer, ACM Neto, Geraldo Alckmin, Aécio Neves e João Dória Jr. em completo clima de cumplicidade. O "médium curandeiro" goiano, João Teixeira de Faria, o João de Deus, é um deles. Aparentemente curado de um câncer, João de Deus precisa retornar ao Hospital Sírio-Libanês, em S

"Espíritas" não aceitam derrota. Mas até nisso usam conversa mole!

(Por Demétrio Correia) Os "espíritas" não aceitam derrota. Deturpam o legado espírita original mas tentam se prevalecer sobre os postulados originais, fingindo que cumprem fidelidade e respeito rigorosos aos mesmos. Conversa para boi dormir. Os "fiéis discípulos" de Kardec fazem, com muito entusiasmo, a "vaticanização" que dizem criticar de "peito erguido". É igual aquele sujeito obeso falando mal do vizinho magrela: "Aquele meu vizinho é que come que nem um porco. Eu mantenho a boca fechada e só como o necessário". Quando são criticados, os "espíritas" que deturpam o legado kardeciano original se irritam, se revoltam e se indignam, com sua arrogância. Mas fazem isso nos bastidores. Diante do público, fingem um tom benevolente, humilde e despretensioso, e adotam conversa mole para tranquilizar as multidões. "As derrotas nos ensinam muito", "É na derrota que se conhece a verdade

"Espiritismo" brasileiro apoiou o golpe de 2016. Você já sabia disso?

(Por Demétrio Correia) Os "espíritas" costumam dizer, de forma bem matreira. "Nós temos consideração total com todos. Defendendo a fraternidade, acolhemos pessoas à esquerda e à direita igualmente como nossos queridos irmãos". Isso faz os esquerdistas dormirem tranquilos e poderem se entreter combatendo somente os evangélicos de tendência neopentecostal. Até que os "progressistas espíritas", com seu "carinho" às esquerdas, despejam "pérolas" do tipo: "Nosso carinho e nosso espírito de perdão se ampliam até mesmo a ditadores como Nicolas Maduro e o espírito Fidel Castro, aos quais estamos sempre de portas abertas para recebê-los como amáveis irmãos". Pronto. Os "espíritas" despejaram o veneno do reacionarismo no diabético mel de suas palavras. Muitos estranham quando se diz que os "espíritas" se tornaram conservadores e reacionários. Usam até mil falácias. Uns dizem que o &

South Park nos ensinou a tomar cuidado com apelos emotivos fortes

(Por Demétrio Correia) Há um episódio no seriado South Park, lançado pela MTV, que deveria ser um recado sobre o "espiritismo" brasileiro. As pessoas que combatem a deturpação recuam diante dos apelos emotivos dos "médiuns", que são fortes e tentadores. Francisco Cândido Xavier associado a paisagens floridas, céu azul, passarinhos etc. Ou então se sobrepondo ao Sol. De repente, Chico Xavier virou o "Rei Sol", surpreendendo seus seguidores. Divaldo Franco rodeado de crianças, falando macio, usando ideias positivas como forma de influenciar e dominar a opinião pública. Tantos apelos lindos. E tem outros de José Medrado, João de Deus e o que vier de parecido. Tudo isso desarma os questionadores da deturpação espírita menos vigilantes. E aí criam a ilusão de que os "médiuns" deturpadores são "válidos" porque "praticam a caridade" e "pregam o amor ao próximo". Grande engano. Isso é f

A overdose de emoção no "espiritismo" brasileiro

(Por Demétrio Correia) Assim como o açúcar, quando excessivo, faz mal à saúde e até traz um sabor enjoado em certos alimentos, a emoção, quando excessiva, também se torna nociva e enjoativa. Os brasileiros sabem da primeira informação, mas se recusam a admitir outra. Acham que emoção demais sempre faz bem. E os crimes movidos pela paixão, como o feminicídio? E as agressões das torcidas organizadas de futebol? As pessoas até admitem, nestes casos, mas se esquecem que a religião também apela para a overdose emocional. O "espiritismo" brasileiro é um exemplo. E ele vem logo com o recurso perigosíssimo do "bombardeio de amor". "Médiuns espíritas" de fala mansa e mensagens aparentemente positivas. Clima "intimista" nas instituições "espíritas", recebendo visitantes como se fossem "familiares queridos". Apelos emocionais, com crianças ora felizes, ora tristonhas, velhos doentes, pessoas solitár

Por que tanto medo de criticar ou investigar um "médium espírita"?

(Por Demétrio Correia) Se você é do tipo que tem adoração cega a um "médium espírita", você é uma pessoa com medo. Você vai dizer que não, que é uma pessoa de coragem, que está do lado dos fortes etc. Pode ser que os "médiuns" sejam "fortes", no sentido que o gigante Golias era forte, que os sacerdotes medievais e os imperadores romanos haviam sido. E você tem medo de criticar, questionar ou investigar um "médium espírita" diante de uma irregularidade ou falha séria. Aí você reage: "Não, não tenho medo, eles não têm que ser criticados, porque só falam de amor". Quanta ingenuidade. Eles usam o "amor" para impor ideias que constrangem os ensinamentos espíritas originais. Vendem gato por lebre: promovem igrejismo medieval e moralismo conservador sob o rótulo de "espiritismo autêntico". Você tem medo, sim, mas está tomado da imagem adocicada dos "médiuns", produzida pela mídia

Os falsos cristos e os falsos profetas do "espiritismo" brasileiro

(Por Demétrio Correia) Quem são os falsos cristos e os falsos profetas alertados pelos ensinamentos de Jesus e do Espiritismo original? São os clones do ativista da Judeia, imitando suas antigas roupas e andando descalços até em brasas quentes para impressionar as pessoas? São os pastores vestidos de camisa de colarinho dizendo que se o pessoal não pagar o dízimo, o mundo vai acabar? São os exploradores da fé com fala agressiva, feita claramente para amedrontar o público e forçar sua submissão através do medo e da ameaça? São eles, sim. Mas não são os piores. Os piores dos falsos cristos e falsos profetas adotam postura dócil, possuem fala melíflua, forçam a comoção pública pelo coitadismo e adotam falsa postura de humildade. Quantas surpresas ruins pode trazer a esperteza humana! Quantas pessoas, que se acham prevenidas, só estão preparadas para os exploradores da fé com olhar raivoso, voz agressiva, gritos desesperados e pregações ameaçadoras e inti

De origem racional, Espiritismo no Brasil apela demais para a emoção. Pode isso? Não, não pode!

(Por Demétrio Correia) O Espiritismo codificado por Allan Kardec era uma doutrina racional e que estimulava o raciocínio e o debate. Mas no Brasil, apesar da alegada "fidelidade absoluta" com os ensinamentos originais, Espiritismo, no Brasil, é sinônimo de irracionalidade. Notem bem o que ocorre nas atividades "espíritas" do Brasil. Há um apelo muito forte para a emoção. Os ditos "médiuns", na verdade anti-médiuns porque vivem do culto à personalidade, são envoltos em uma campanha de exagerada emotividade que produz multidões de fanáticos submissos. A obra de Francisco Cândido Xavier é uma amostra de como o "espiritismo" brasileiro é irracional. Chico Xavier apela o tempo todo: "não reclame, não questione, sofra em silêncio, ore calado, o silêncio é a voz dos sábios" etc. Seu mentor Emmanuel está associado a uma ideia terrível: "tóxico do intelectualismo". No fundo, uma desculpa esfarrapada.

"Médiuns" afastam os espíritos que dizem receber

(Por Demétrio Correia) Oficialmente, várias personalidades falecidas têm sua suposta obra espiritual associada aos "médiuns espíritas". Verdade? Não. Mentira. Diante de um "espiritismo" feito com conceitos e práticas alheios aos ensinamentos kardecianos originais, os espíritos não escreveram uma vírgula das obras que levam seus nomes. Os "espíritas" andam espalhando que esses espíritos são responsáveis por esta ou aquela pregação igrejeira, tida como pacifista, fraternal etc. Falam que Humberto de Campos, Irma de Castro Rocha (Meimei), Auta de Souza, Olavo Bilac, Raul Seixas, Renato Russo, Castro Alves escreveram os relatos "espirituais" de cunho religioso que tanto se associa a eles. Mentira. Quem escreveu foram os "médiuns" que disseram terem recebido esses espíritos. Mas esses espíritos nem de longe chegaram perto, até porque é constrangedor, no outro lado, quando se sabe dos segredos da gente da Terra,

Vídeo: "Espiritismo" brasileiro e o perigoso apelo emocional

Religião brasileira que deturpou o legado de Allan Kardec se serve dos mais diversos apelos emotivos, sejam paisagens floridas e alegações em prol da "paz" e da "caridade", para evitar o questionamento quanto aos seus erros doutrinários. Os apelos provocam nos brasileiros um apego obsessivo aos "médiuns espíritas", idolatrados de maneira cega e fanática.

Confusão, coitadismo e incoerência em Chico Xavier

(Por Demétrio Correia) Muitos se esquecem que, onde tem confusão, a coerência nunca encontra morada. O caso dos "médiuns espíritas", envoltos em muita confusão e incidentes dos mais vergonhosos, não pode ser visto da mesma forma que se vê a vida de Jesus Cristo. Afinal, sabe-se que a vida de Jesus Cristo havia sido de coerência e simplicidade, na qual as adversidades vinham de tiranos declarados, que mandavam no Império Romano. Os "médiuns espíritas", não. A trajetória deles é marcada de muita confusão, atos equivocados e muitas "aventuras" que fazem com que os próprios "médiuns" sejam, ou pelo menos devessem ser, os responsáveis e culpados pelos próprios erros. Quem os questionava e reprovava não eram pessoas tirânicas ou intolerantes, mas pessoas que cobravam coerência dos fatos. As "aventuras" literárias de Chico Xavier, que numa grande pegadinha para a humanidade planetária, inventou que publicava obras di

Atividades "espíritas" sempre fogem do foco das ideias de Allan Kardec

(Por Demétrio Correia) As atividades nas instituições "espíritas" no Brasil são um grande desvio de foco. Palestras sobre realizações familiares, igrejismo, milagres, assuntos bíblicos. Corais cantando músicas piegas com supostas mensagens "espiritualistas". "Médiuns" recebendo prêmios e fazendo discurso com mais pieguice ainda. Tudo isso é desvio de foco, por mais que as pessoas inventem que "espiritismo é tudo". Não é assim. Espiritismo é uma especificidade, deveria ser uma doutrina que analisa as naturezas do espírito. Allan Kardec deu a receita: uma combinação de temas filosóficos, científicos e morais (fala-se morais, e não necessariamente religiosos). Ele também disse que "fora da caridade não há salvação". Mas isso não quer dizer que qualquer um possa vender bom-mocismo como se fosse "espiritismo". O que se vê são eventos de bom-mocismo, de pieguice, de adulações, bajulações e sorr

Vamos tomar cuidado com o papo de intolerância religiosa!!

(Por Demétrio Correia) Vamos tomar muito cuidado com o que andam falando sobre intolerância religiosa. Tem religião privilegiada que anda recorrendo ao vitimismo toda vez que investigam suas irregularidades. Tem corrupto denunciado por enriquecimento ilícito que anda se escondendo atrás de uma Bíblia para dizer que sofre "atos de intolerância". Tem vencedor fingindo ter perdido uma competição e processando o segundo colocado por trapaça, usando Jesus Cristo como escudo do vitorioso de ocasião. No que se diz a intolerância religiosa, o que vemos é que o "espiritismo" brasileiro, de repente, passou a gostar de ser confundido com umbanda e candomblé. Os "espíritas", que nunca deram consideração, senão mediante as conveniências do momento, aos cultos afro-brasileiros, agora tentam se passar por eles. Tem até "centro espírita kardecista", de elite, usando o vitimismo à toa, fingindo ser tão vítima quanto os terreiros de

"Espiritismo" brasileiro é uma religião de medíocres?

(Por Demétrio Correia) Notaram que há muita gente medíocre tomando as rédeas do "espiritismo"? Temos intelectuais frustrados, mas cheios de pose e de discurso. Temos pintores razoáveis, mas incapazes de ter algum estilo mais sofisticado. Temos donas-de-casa pedantes, que se tornam metidas a entender até de Astronomia, sem ter um pingo de aprendizado no ramo. Temos escritores e poetas razoáveis em sua obra autoral, vide Chico Xavier, por exemplo, que passam a criar obras literárias fake  atribuídas a autores mortos. Temos físicos medianos, que se tornam palestrantes "espíritas". Temos advogados que, na saída de uma prova da OAB, da qual saíram vergonhosamente reprovados, entram numa "casa espírita" para posarem de "paladinos da Justiça do Universo". Temos romancistas de segunda categoria, que tiveram rejeitadas sinopses para cinemas e até novelas de TV, mas que transformam essas obras ruins em "psicografia&q