(Por Demétrio Correia)
Os "espíritas" não aceitam derrota.
Deturpam o legado espírita original mas tentam se prevalecer sobre os postulados originais, fingindo que cumprem fidelidade e respeito rigorosos aos mesmos.
Conversa para boi dormir.
Os "fiéis discípulos" de Kardec fazem, com muito entusiasmo, a "vaticanização" que dizem criticar de "peito erguido".
É igual aquele sujeito obeso falando mal do vizinho magrela: "Aquele meu vizinho é que come que nem um porco. Eu mantenho a boca fechada e só como o necessário".
Quando são criticados, os "espíritas" que deturpam o legado kardeciano original se irritam, se revoltam e se indignam, com sua arrogância.
Mas fazem isso nos bastidores. Diante do público, fingem um tom benevolente, humilde e despretensioso, e adotam conversa mole para tranquilizar as multidões.
"As derrotas nos ensinam muito", "É na derrota que se conhece a verdadeira vitória", "É perdendo que o derrotado, enfraquecido, se torna um forte".
Conversas "lindas", que viram memes nas redes sociais, o paraíso da burrice na sociedade brasileira.
São meros joguinhos de palavras que são vendidos como falsa filosofia nas páginas "elevadas" do Facebook e do WhatsApp.
Mas esse discurso do "derrotado que vence" é apenas papo para confundir e deslumbrar as pessoas.
Ele é feito pelos "espíritas" com dois objetivos.
Um é salvar a pele dos "espíritas" quando são duramente criticados.
Para isso servem frases como "as críticas ajudam muito", "a enxurrada de cobranças contra nós só nos fortalece e nos transforma".
É uma forma dócil de dizer: "não aguentamos derrotas, somos mais poderosos que vocês que nos criticam".
Outro é apelar para os sofredores aguentarem todo tipo de prejuízo.
"É na pior derrota que se faz um forte. Aceite todas as desgraças com silêncio e resignação, que a luz de Deus se dirigirá a você", pregam os "espíritas", devotos da Teologia do Sofrimento.
Uma espécie de "holocausto do bem", um sadismo "bondoso" no qual pregadores religiosos que nunca sofreram de verdade na vida apelam para os outros continuarem sofrendo.
Enquanto isso, se fraquejam à menor crítica. Correm para um canto para chorar, dão pulos de raiva, protestam, desesperados por ver a reputação tão alta estar em xeque.
Mas, como devem evitar parecer prepotentes aos olhos do público, respiram fundo e continuam com seu teatrinho de palavras dóceis: "as críticas nos ajudam muito, elas nos transformam e isso é bom".
Bom uma pinoia. Sabe-se que os "espíritas" mordem os beiços quando são derrotados.
O próprio Evangelho Segundo o Espiritismo, em mensagem enviada pelo espírito de Lázaro, advertiu sobre as pessoas que destilam leite e mel nos lábios, mas possuem veneno no coração.
Daí o malabarismo de discurso que fazem os "espíritas" os acrobatas das palavras, para se livrar de consequências de seus atos equivocados.
A verdade é que, quando um "espírita" é derrotado, ele é derrotado mesmo.
Não tem essa de "as críticas ajudam muito" e "na derrota se criam os verdadeiros vencedores".
Sem licenças poéticas ou demagogias feitas para ludibriar e forçar a comoção pública!
Esse discurso é só desculpa para os "espíritas" permanecerem no poder e sonegar os efeitos de seus atos equivocados e gravemente errados.
É uma forma, portanto, dos deturpadores continuarem traindo Allan Kardec mas se promovendo às custas dele.
Ele é feito pelos "espíritas" com dois objetivos.
Um é salvar a pele dos "espíritas" quando são duramente criticados.
Para isso servem frases como "as críticas ajudam muito", "a enxurrada de cobranças contra nós só nos fortalece e nos transforma".
É uma forma dócil de dizer: "não aguentamos derrotas, somos mais poderosos que vocês que nos criticam".
Outro é apelar para os sofredores aguentarem todo tipo de prejuízo.
"É na pior derrota que se faz um forte. Aceite todas as desgraças com silêncio e resignação, que a luz de Deus se dirigirá a você", pregam os "espíritas", devotos da Teologia do Sofrimento.
Uma espécie de "holocausto do bem", um sadismo "bondoso" no qual pregadores religiosos que nunca sofreram de verdade na vida apelam para os outros continuarem sofrendo.
Enquanto isso, se fraquejam à menor crítica. Correm para um canto para chorar, dão pulos de raiva, protestam, desesperados por ver a reputação tão alta estar em xeque.
Mas, como devem evitar parecer prepotentes aos olhos do público, respiram fundo e continuam com seu teatrinho de palavras dóceis: "as críticas nos ajudam muito, elas nos transformam e isso é bom".
Bom uma pinoia. Sabe-se que os "espíritas" mordem os beiços quando são derrotados.
O próprio Evangelho Segundo o Espiritismo, em mensagem enviada pelo espírito de Lázaro, advertiu sobre as pessoas que destilam leite e mel nos lábios, mas possuem veneno no coração.
Daí o malabarismo de discurso que fazem os "espíritas" os acrobatas das palavras, para se livrar de consequências de seus atos equivocados.
A verdade é que, quando um "espírita" é derrotado, ele é derrotado mesmo.
Não tem essa de "as críticas ajudam muito" e "na derrota se criam os verdadeiros vencedores".
Sem licenças poéticas ou demagogias feitas para ludibriar e forçar a comoção pública!
Esse discurso é só desculpa para os "espíritas" permanecerem no poder e sonegar os efeitos de seus atos equivocados e gravemente errados.
É uma forma, portanto, dos deturpadores continuarem traindo Allan Kardec mas se promovendo às custas dele.
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