(Por Demétrio Correia)
Os "espíritas" acreditam que o amor pode tudo.
Não, não pode.
Esta constatação é chocante, mas o amor não pode estar acima de tudo, mas, talvez, dentro de tudo.
O amor é uma qualidade que pode ser fundamental em tudo, mas daí a dizer que ele está acima de tudo é uma diferença.
Se está acima de tudo, então as outras qualidades não prestam.
Da forma como as religiões, sem excluir a "espírita", falam do amor, é simplesmente um atestado de vergonha de sermos racionais.
Se o Amor está acima de tudo, então a Lógica ou mesmo a Honestidade estão abaixo dele.
Isso significa que o Amor, podendo tudo, pode também aceitar absurdos sem lógica e atos desonestos.
Pode-se enganar por amor? Não, mas muitos acreditam que sim.
Se alguém, por exemplo, pinta quadros falsos, se valendo da falsidade ideológica de atribui-los a pintores ilustres já falecidos, pelo "amor" ele tem muita sorte.
Basta criar uma "casa espírita", botar uma meia-dúzia de pobres e doentes dentro, viajar pelo país expondo uma retórica de palavras bonitas, e a impunidade está certa.
Nem a Interpol lhe pega, se esse farsante está no exterior, e ainda que desse o endereço certo.
E ele transmite suas palestras na Internet e ninguém lhe rastreia, a não ser para dar mensagens de apoio, pasmem.
Nada como um pretexto de "ajudar" pessoas pobres possa proteger.
Nunca foi fácil criar fakes para pintar e escrever alegando "receber mensagens do além".
Tudo pelo "amor".
E isso, em vez de tranquilizar, pode causar problemas.
No primeiro momento, até cria uma falsa tranquilidade. As pessoas voltam para casa tranquilas e felizes porque o falsificador de quadros fez tudo "pela qualidade".
Evidentemente, não sabem que o cara é falsificador de quadros. Pensa que as obras "mediúnicas" são autênticas, nem sabem direito o verdadeiro estilo que cada pintor deixou em vida.
Junta desinformação com alegações de "amor" e, pronto, todos ficam "sábios" na sua estupidez. E, com isso, ficam mais estúpidos alegando uma lucidez que não existe.
O amor é um sentimento que deve estar dentro de tudo, e não acima de tudo.
É como um motor que faz o carro funcionar, mas que, sozinho, não tem a menor serventia.
Entendendo assim, isso pode ser desagradável para quem está acostumado a ver tudo pela emoção.
Mas, parando para pensar - e raciocinar - , verá que o Amor não está acima de tudo, porque, se tivesse, abandonaria as demais virtudes.
Os "espíritas" acreditam que o amor pode tudo.
Não, não pode.
Esta constatação é chocante, mas o amor não pode estar acima de tudo, mas, talvez, dentro de tudo.
O amor é uma qualidade que pode ser fundamental em tudo, mas daí a dizer que ele está acima de tudo é uma diferença.
Se está acima de tudo, então as outras qualidades não prestam.
Da forma como as religiões, sem excluir a "espírita", falam do amor, é simplesmente um atestado de vergonha de sermos racionais.
Se o Amor está acima de tudo, então a Lógica ou mesmo a Honestidade estão abaixo dele.
Isso significa que o Amor, podendo tudo, pode também aceitar absurdos sem lógica e atos desonestos.
Pode-se enganar por amor? Não, mas muitos acreditam que sim.
Se alguém, por exemplo, pinta quadros falsos, se valendo da falsidade ideológica de atribui-los a pintores ilustres já falecidos, pelo "amor" ele tem muita sorte.
Basta criar uma "casa espírita", botar uma meia-dúzia de pobres e doentes dentro, viajar pelo país expondo uma retórica de palavras bonitas, e a impunidade está certa.
Nem a Interpol lhe pega, se esse farsante está no exterior, e ainda que desse o endereço certo.
E ele transmite suas palestras na Internet e ninguém lhe rastreia, a não ser para dar mensagens de apoio, pasmem.
Nada como um pretexto de "ajudar" pessoas pobres possa proteger.
Nunca foi fácil criar fakes para pintar e escrever alegando "receber mensagens do além".
Tudo pelo "amor".
E isso, em vez de tranquilizar, pode causar problemas.
No primeiro momento, até cria uma falsa tranquilidade. As pessoas voltam para casa tranquilas e felizes porque o falsificador de quadros fez tudo "pela qualidade".
Evidentemente, não sabem que o cara é falsificador de quadros. Pensa que as obras "mediúnicas" são autênticas, nem sabem direito o verdadeiro estilo que cada pintor deixou em vida.
Junta desinformação com alegações de "amor" e, pronto, todos ficam "sábios" na sua estupidez. E, com isso, ficam mais estúpidos alegando uma lucidez que não existe.
O amor é um sentimento que deve estar dentro de tudo, e não acima de tudo.
É como um motor que faz o carro funcionar, mas que, sozinho, não tem a menor serventia.
Entendendo assim, isso pode ser desagradável para quem está acostumado a ver tudo pela emoção.
Mas, parando para pensar - e raciocinar - , verá que o Amor não está acima de tudo, porque, se tivesse, abandonaria as demais virtudes.
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